domingo, setembro 30, 2007

OS RIOS DA MINHA VIDA


RIO KWANZA

sábado, setembro 29, 2007

SELO HISTÓRICO


Toda a gente se lembra. Uma humilhação na altura, mas... sempre pensei nele de outra maneira: United colors of African People

sexta-feira, setembro 28, 2007

OS RIOS DA MINHA VIDA


RIO CATUMBELA

OS RIOS DA MINHA VIDA


RIO CUBAL

quinta-feira, setembro 27, 2007

quarta-feira, setembro 26, 2007

DESMONTANDO E RECONSTRUINDO A IDEIA DE LUSOFONIA

Li recentemente este texto de Mia Couto, num blog de uma amiga minha. Já o conhecia, mas valeu a pena relê-lo.
Há ideias fundamentais nele. O lugar comum, " a minha pátria é a minha lingua", torna-se menos prosaico aqui.
A ideia de uma lusofonia saudável, só pode ser feita destruindo (desmontando), tudo o que foi passado, sem conotações colonialistas anteriores ou actuais. A lusofonia não é apenas um estado de espírito, é uma ferramenta absolutamente imprescindível para nos entendermos se for caso disso ou para nos desentendermos, mas mesmo aí saberemos com exactidão o motivo que nos leva a isso.
Digo muitas vezes que só consigo expressar os meus sentimentos mais profundos, na minha própria lingua. Através dela, dizemos muito mais do que a frase encerra.
Não pode haver lugar, principalmente aqui, para o "black ou white power". Nesta zona, como em todas as outras, mas principalmente aqui o que conta é a "united colors".
Além do mais como diz magistralmente Mia Couto, não foram os países africanos de expressão portuguesa que se descolonizaram. Fomos todos, mas infelizmente em toda a pátria de lingua portuguesa, ainda há quem pense o contrário.
É nessa gente que se deve centrar a nossa luta. Combatê-los, trazendo-os para o nosso lado. Como diz um amigo meu, não falemos de lusofonia, falemos apenas e sempre de lusosinfonia.
É que, além do mais em termos estritamente linguisticos, a "mestiçagem" sofrida pela lingua portuguesa em todos os locais onde se fala, tornou-a muito mais rica.
Que se danem os puristas.
GED

BIRMÂNIA

A imprensa internacional, tem noticiado à exaustão e a comunidade mundial tem vindo a endurecer posições. Ainda bem.
Quando um povo decide que não quer os seus opressores, não há nada a fazer. Mais cedo ou mais tarde livra-se deles. Não há um único exemplo do contrário.
Só não se entende muito bem, porque é que as ditaduras teimam em aventurar-se para um fim, de antemão conhecido. Ou se calhar entende-se.
Sou eu apenas a divagar, devagar.
GED

quinta-feira, setembro 20, 2007

MOURINHO

Mourinho já não está aos comandos do Chelsea.
Nada mais normal. A vida é feita de ciclos e mesmo o "special one", tem que se conformar e adaptar a estes ciclos.
Num fórum da TSF sobre este assunto, ouvi coisa do género: "ele é um dos melhores treinadores de mundo e fundamentalmente é um dos melhores condutores de homens deste planeta".
Os portugueses são assim. Excessivos. É genético, não há nada a fazer.
Quando amam, amam e, quando odeiam fazem-no com o mesmo ardor.
Não há lugar para cinzentos.
Povo de excessos. Na maior parte das vezes corre mal!.

GED

quarta-feira, setembro 19, 2007

AQUECIMENTO GLOBAL - CLIMATE CHANGING

Não comento o texto. Já o fiz à exaustão.Leiam, comentem-no vocês!"...Atingimos um patamar e enfrentamos duas alternativas: uma é demasiado terrível, e a outra dá-nos a possibilidade à justa de continuarmos a crescer e a prosperar, mas dentro dos limites ecológicos do mundo que habitamos....As alterações climáticas representam uma ameaça para a civilização tal como a conhecemos. Constituem um problema para todos nós, e não apenas para um pequeno grupo de activistas ambientalistas ou para uma elite de decisores políticos internacionais. os governos e as indústrias, em particular, terão de assumir um papel de liderança corajosa e vital. As soluções, no entanto, não se encontram apenas no domínio dos recursos políticos ou técnicos. Se queremos ganhar a guerra contra as alterações climáticas, teremos todos de tomar parte nela...(in Os Senhores do Tempo - Tim Flannery)
GED

CHRISTIAN AID


CHRISTIAN AID:
Até 2050, mil milhões de pessoas migrarão para outros locais, apenas devido às alterações climáticas, agravando conflitos existentes e criando novos conflitos nas áreas de deslocação.
Em 2080, 3.2 mil milhões de pessoas não terão água suficiente.
A subida das águas dos oceanos, afectarão sete milhões de pessoas e, muitos países actuais desaparecerão.
Há povos inteiros, comprando cotas para se deslocarem para outros países.
O pesadelo está aí.
Não serve de nada fingir que não o vemos, como não serve de nada achar que são os governos que têm de fazer alguma coisa. Quer o façam, quer não, está nas nossas mãos dar uma ajuda decisiva.
As cidades devem através dos seus habitantes, começar a pensar em organizar-se e, obrigar os seus responsáveis a participar activamente nesta luta.
GED

segunda-feira, setembro 17, 2007

quarta-feira, setembro 12, 2007

CASO MC CANN

Comento-o pela primeira vez e, colateralmente.
Se alguém tinha como firme, a ideia de que existe Europa, desengane-se. Assistiu-se e assiste-se a um espectáculo que ronda a xenofobia entre povos, mediada claro está pela imprensa de diversos países. Nem a paternalista imprensa inglesa ou a desvairada imprensa portuguesa, nem os cidadãos dos respectivos países saem limpos disto. Muito se irá escrever ainda.
Que dizer da multidão de gente que choramingou e pôs flores à porta da casa, tanto aqui como em Inglaterra e que ao primeiro sinal de dúvida, saltou em histeria acusando aqueles que uns dias antes idolatrava. Como seres humanos, têm todos um longo caminho pela frente, e a maior parte jamais o conseguirá trilhar.
A miúda desaparecida há muito que ocupa um lugar secundário neste teatro triste e degradante da condição humana. E é pena, pois no fundo só ela importa. Quero acreditar que a nossa polícia continua a importar-se.

GED

terça-feira, setembro 11, 2007

10 DE SETEMBRO

Ontem foi-me impossível vir aqui, mas não quiz deixar passar data tão importante.
Em tempos muito distantes ( so far away...) era o primeiro dia de aulas, um mês mais cedo que na Europa, para podermos gozar aquele mês de Março inteirinho! Era também o primeiro dia das chuvas gordas da minha adolescência.
Fica o registo.
Para todos os muanhas, principalmente os mais tementes a Deus, ou no caso presente à D. Cecília.

GED

sábado, setembro 01, 2007