quarta-feira, setembro 22, 2021

VIDA




Algumas das minhas paixões têm a ver com cinema e música e livros.

Da minha vida, retenho filmes que me tocaram: Platoon, Star Wars, Blade Runner, Apocalipse Now, todos os filmes com Tom Hanks. À procura de Forrester com o lendário Sean Connery. Por razões interiores aquele de mais gosto chama-se Sleepless in Seatle.

Muitos mais fariam parte da lista, apenas evoco aqueles que me tocaram mais profundamente.

Quanto à música é outra história. Eu acho que como para todos a minha vida teve fases: muito jovem, adolescência, idade adulta, e nessas diferentes fases fui gostando de coisas diferentes.

Mas o que ficou para sempre, independentemente das fases?

Roberto Carlos o eterno rei. Chico Buarque, Caetano Veloso. Purple Rain a melhor música jamais escrita.

Toda a obra dos Beatles, com destaque para o maior albúm da história da música: Sgt. Pepper.

Wish you were here dos Pink Floyd. 

Sérgio Godinho e Rui Veloso. Concerto de Colónia de Keith Jarret. Al di Meola,  Paco de Lucia, John Mc Laughlin. Santana, Buena Vista Social Club, Mercedes de Sosa, Brigada Vitor Jara.

Clair de lune de Debussy. 

Sem livros a minha vida seria muito pobre. Sem o Memorial do Convento, ou os cem anos de solidão. Sem Pablo Neruda, Chico Buarque, Alejo Carpentier, Eça. Sem Agostinho Neto, Joaquim Pessoa., Luandino Vieira. Sem o Infinito num junco de Irene Valejo tudo seria diferente.

Tanto no cinema, como na música, como nos livros, há um mundo infinito povoado de estrelas. Apenas me referi aqueles que me tocaram para sempre. E sei, que me esqueci de muitos mais. 





1 comentário:

SF disse...

Esqueceste-te, lembrei-me assim de repente, da Cidade dos Anjos, com a Meg Ryan e o Nicholas Cage. É um filme que eu sei que, por razões também interiores e outras nem tanto, adoras. E eu sei. Beijos